segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Resumo das 4 aulas de Marilia

Mesopotâmia, região que corresponde a atual do Iraque. Localizasse entre os rios Tigres e Eufrates. Foi lá que os povos antigos encontraram terras propicias para o cultivo de alimentos, esse modo de sobrevivência só foi possível graça a construção de grandes canais de irrigação. Com a mobilização para construção dos canais foram formando-se pequenas aldeias e daí as primeiras cidades. As primeiras cidades eram habitadas pelos povos sumérios, e estas mesmas eram independente e governadas por um monarca formando assim cidades-estados, onde o rei exercia o poder em nome de um Deus. Vários foram os povos que passaram e viveram na Mesopotâmia:  Acádios, assírios, Babilônios e os persas; entre os período de 2.3000 a.c  a VI a.c A elite da  sociedade mesopotâmica era distribuída  da seguinte forma o rei e seus familiares, nobres, guerreiros, funcionários públicos e sacerdotes que desempenhavam importantes funções próximas à manutenção do Estado. A grande maioria da população pertencia a classe camponesa, artesões e negociantes. Havia também os escravos que na maioria das vezes eram prisioneiros de guerra ou trabalhadores livres que não podiam pagar suas dividas, então se vendem ou membros da suas família.   Mas estes trabalhadores na condição de escravos tinham alguns direitos como o de casar-se com quem quisessem e se tivessem filhos estes seriam livres.  Entretanto, em algumas sociedades de caráter militarista, como no caso dos assírios, havia a presença de uma classe de escravos. Nas sociedades onde a questão da propriedade da terra não tinha um caráter rígido e centralizado, a presença de escravos era restrita, tendo em vista a disponibilidade de mão-de-obra oferecida pelo sistema de servidão coletiva. Em certos casos, os escravos eram utilizados para a realização de tarefas mais exaustivas e perigosas.  Com relação a religião  os mesopotâmicos eram politeístas, ou seja, cultuavam vários deuses esses que podia  em forma de homens, bichos  eram  ou mistura de homens com animais. Os deuses eram temidos e adorados suas ações eram relacionadas as atividades da natureza quando haviam seca e o alimento ficava escasso diziam que os deuses estavam de mal humor ,quando ao contrario a colheita era prospera os deuses era dito satisfeito,  ou seja, eles acabavam influenciando diretamente na vida da população .Havendo sempre sacrifícios para agradá-los. Cada cidade tinha sua divindade protetora, quando uma cidade conquistava outra, o culto da cidade vencedora era imposta a derrotada. A agricultura era a principal fonte econômica da região, apesar do solo não ser adequado para o plantio pela sua aridez. A atividade se desenvolveu a beira dos rios Tigres e Eufrates graça ao sistema de irrigação. Os Acádios desviaram trechos do rio Tigre no período em que dominaram as terras, mostrando grande desenvolvimento tecnológico. Já a economia era controlada pelos sacerdotes e o rei que acumulavam riqueza e prestígio. O comercio eram uma atividade base da economia, pois  as cidades importavam produtos raros na região. Outra fonte de lucro pela para os sacerdotes e o rei era os impostos que eram cobrados dos camponeses. No campo científico, as culturas mesopotâmicas tiveram destacado papel no desenvolvimento da escrita com a criação de um sistema de caracteres cuneiformes. Com o progresso das atividades comerciais como o registro da colheita trocas e recebimento de impostos os sumérios  criaram o sistema  de escrita cuneiforme ( forma de cunha) As artes e da arquitetura os mesopotâmicos ficaram conhecidos pela construção de suntuosos palácios e templos,  os mais conhecidos os zigurates ( que eram os tempos e feitos de tijolos e com forma de pirâmide). A escultura mesopotâmica era bastante simples, e com representação minimalista dos corpos. Na pintura destacavam-se, os temas cotidianos, religiosos e militares. A cerâmica também tinha grande destaque na criação de utensílios e no registro de documentos escritos.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Resumo do povo Hebreu e Fenícios


HEBREUS
A história do povo hebreu é baseada nas historias contidas na Bíblia e em historias contadas que chegaram ate nossos dias atuais, os hebreus acreditavam ser o povo escolhido por Deus. Eram considerados um povo seminômades e viviam em tribos em busca da terra prometida, foram liderados por Abraão em uma longa migração em busca de Canaã que se localizava-se no Mar Mediterrâneo.  Após uma nova jornada em busca de dias melhores os hebreus chegaram ao Egito, depois de muito tempo, tornaram-se escravos dos Egípcios, o faraó acreditava que os hebreu eram seu inimigos. Liderados por Moisés os hebreus fugiram do Egito para a terra de Canaã, durante essa fuga Deus teria entregado a tabua com os dez mandamentos a Moisés, os hebreus deveriam casar-se apenas com uma única pessoa, não roubar, não matar, guardar o sábado como dia santo e entre outras obrigações.
Aula Nº 9, Divalci dos Santos Moreira
Para recuperar a terra prometida de Canaã os hebreus lutaram outros povos, a vitória dos hebreus só foi possível com a ajuda de chefes religiosos, juízes, militares e políticos que após a unificação das tribos hebraicas que passaram a ter um único rei. Davi conquistou Canaã e Jerusalém passou a ser a sua capital. Davi era filho de Salomão, sendo assim Davi foi o segundo rei dos hebreus, a partir do governo dele o comércio se desenvolveu e Davi passou a investir na construção, depois do desenvolvimento a população passou a pagar impostos muitos altos.
Após a morte de Salomão, houve disputas entre os reinos o que acabou dividindo as tribos em dois reinos conhecido com o reino de Israel ao norte e o reino de Judá ao sul a partir daí os hebreus foram conquistados pelo Império Babilônio e outras tribos como os persas, macedônio e romano. Os hebreus espalharam-se por varias regiões do Império dando o nome a acontecimento Diáspora.
Ainda no seu governo Salomão construiu o templo para abrigar a arca da Aliança onde continhas tabuas com os dez mandamentos. O templo foi destruído e reconstruído durante a invasão da babilônica pelo os hebreus após eles serem libertos pelos Babilônios, o que restou do templo é considerado sagrado para os Judeus.
Aula Nº 10, Divalci dos Santos Moreira
FENÍCIOS
Pouco do que se sabem os fenícios é que eles habitavam uma terra limitada por montanhas e pelo mar Mediterrâneo, onde hoje se localiza o território Líbano. Eram tribos independentes, e tinha como principal fonte de renda o comércio marítimo, nos mares ao existia navegadores melhores que os fenícios, através das navegações os fenícios passaram a negociar produtos trazidos das suas viagens, como cerâmica, bronze, armas, vasos de vidro, jóias e a púrpura um corante vermelho usado para tingir as roupas, só nobres e reis poderia obter a púrpura por ser muito caro.
Aula Nº 11, Divalci dos Santos Moreira
Para facilitar seu desenvolvimento os fenícios desenvolveram o alfabeto, expandiram por outros continentes África e Europa conseqüentemente fundaram novas colônias onde desenvolviam o comércio. O alfabeto era composto por 22 caracteres e 22 sons de consoantes depois os gregos acrescentaram as vogais, o alfabeto ajudava nas transações comerciais e os fenícios logo passaram a divulgar seu alfabeto pelo Litoral Mediterrâneo.
Aula Nº 12, Divalci dos Santos Moreira
  




domingo, 13 de novembro de 2011


UNIVERSIDADE TIRADENTES
 DISCIPLINA: Estagio upervisionado II
PROF.: Emanuele Tourinho
Aluna: Lidiane Soares da Conceição
   
RESUMO

       Eu fiquei encarregada da civilização egípcia onde a na primeira aula apenas passei a introdução de todos os conteúdos que seriam abordados nas aulas seguidas, onde especifiquei meu tema, explicando como eu iria passar de forma clara, para que eles pudessem entender este assunto antigo, mais de fácil entendimento. Usei exemplo dos dias atuais pra falar do Egito no decorre, e cada aula foi passando os tópicos, onde dividir eles para minhas outras quatro aulas.
       Abordei na primeira aula o conteúdo do Egito, fui falando de uma região que era deserta e não poderia se imaginar que ali iria surgir uma civilização tão grandiosa como foi a Egípcio, povo que brigaram muito entre se pelo poder do Baixo Egito e Alto Egito mais perceberam que não poderia criar o estado sólido com tantas brigam entre si nisso eles entraram em acordo para ter só um rei que era conhecido como o Faraó para muito.
       Para os egípcios a organização social era um sequência de vida onde os filhos seguiam o caminho dos pais, sendo o pai um militar, supostamente o filho também seria já hoje em dia os filhos não seguem mais esse caminho eles estão procurando o próprio. No Egito se a elite era formada pelo faraó o rio seguindo não pelo segundo esquadrão que eram os nobres, escribas e sacerdotes finalizando o resto da população sendo composto pelos camponeses, que trabalhavam nos campos de trigos para reaquecer mais o faraó.
      Entre outros assuntos surgiram os demais conteúdos, fui falando da religião onde eles adoravam os Deuses.
       A forma física desses Deuses eram bastante impressionantes, sendo eles metade homem outra metade animal, davam também a importância a vida após a morte, onde usavam a mumificação dos faraós acreditando que eles permaneciam com o mesmo corpo e a mesmas riquezas após a sua morte, costumavam fazer uma casa para enterrar os Faraós que se chamavam pirâmides, acreditando que eles voltariam em outra vida como tudo.
       A escrita do antigo Egito se chamava de hieróglifos, que era idéias ou som, ao longo as vidas essa escritas foram se modificando, eles escreviam em barro depois em tabulas, as únicas pessoas que sabiam escrevem era os sacerdotes e os escribas que passavam anos estudando para poder modificar esta escrita para poder ficar, mas fácil o entendimento em tabulas.
        Na arte os egípcios se destacavam pelo bom gosto que tinham quando eles eram pintados apenas se usava o perfil das pessoas diziam que assim eles estariam mais bonito retratado
         A pintura era outro forte dessa cultura tão rica para o mundo antigo sem tanta tecnologia como se tem hoje.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

CONTEÚDOS ABORDADOS EM SALA DE AULA NO MÊS DE SETEMBRO DE 2011









1.  CIVILIZAÇÕES DO ANTIGO ORIENTE- MESOPOTÂMIA



As Primeiras cidades e os impérios
Os povos mesopotâmicos ficaram conhecidos pelas inúmeras cidades-estados independentes que ocupavam a região entre os rios Tigre e Eufrates.  A mesma região hoje corresponde ao atual território do Iraque. Em cada uma delas havia a presença de uma autoridade  real que exercia um governo teocrático, ou seja, o monarca exercia o poder em nomen de Deus, tornando-se responsável pelas principais decisões de cunho político e religioso. Mesmo estando associados aos deuses, os reis mesopotâmicos não eram vistos como divindades. Habitando suntuosos palácios e tendo um amplo corpo de funcionários à sua disposição, a realeza compunha o topo da hierarquia social.

Os impérios
Em 2300 a.C. as cidades estados sumério perderam sua importância, dando aos acádios a chance de invadirem a Mesopotâmia e unificaram a região sob um único império, com sede na cidade de Acad. Depois deles diversos povos  revezaram na conquista  daquela região durante séculos. Os babilônicos em 1900ª.C., os assírios Depois novamente os babilônicos  e os persas no século VI a.C.

A sociedade Mesopotâmica
Logo após o rei e seus familiares, a pirâmide social dos povos mesopotâmicos contava com uma classe intermediária integrada por nobres, guerreiros, funcionários públicos e sacerdotes que desempenhavam importantes funções próximas à manutenção do Estado. A grande maioria da população era pertencente a uma classe de camponeses, artesões e negociantes. Havia também os escravos que na maioria das vezes eram prisioneiros de guerra e/ou trabalhadores livres que não podiam pagar suas dividas, então vendem-se a si mesmos ou membros da suas família.  Mas estes trabalhadores na condição de escravos detinham alguns direitos como o de casar-se com quem quisessem e se tivessem filhos estes seriam livres. Dessa maneira, essas sociedades eram majoritariamente sustentadas por uma ampla classe de homens livres.  Entretanto, em algumas sociedades de caráter iminentemente militarista, como no caso dos assírios, havia a presença de uma classe de escravos. Nas sociedades onde a questão da propriedade da terra não tinha um caráter rígido e centralizado, a presença de escravos era restrita, tendo em vista a disponibilidade de mão-de-obra oferecida pelo sistema de servidão coletiva. Em certos casos, os escravos eram utilizados para a realização de tarefas mais exaustivas e perigosas.

A religião  e os seus deuses 
O povo mesopotâmico era politeísta adoravam vários deuses, sendo elas personificadas nas formas humanas e de animais ou ate mesmo uma mistura dos dois. OS deuses eram temidos e adorados suas ações eram relacionadas as atividades da natureza quando a terra lhes propiciavam boas colheitas eles diziam que os deuses estavam contente  quando havia  seca e o alimento ficavam escassos era anunciados a insatisfação dos deuses ou sejam eles acabavam influenciando diretamente na vida da população Havendo sempre sacrifícios para agradá-los. Cada cidade tinha sua divindade  protetora, quando uma cidade conquistava outra , o culto da cidade vencedora era imposta a derrotada.
                                       
Agricultura e o comercio
A agricultura era a principal fonte econômica da região, apesar do solo não ser adequado para o plantio pela sua aridez. A atividade se desenvolveu a beira dos rio tigres e Eufrates graça ao sistema de irrigação. Os Acadios  desviaram trechos do rio Tigre no período em que dominaram as terras ,mostrando grande desenvolvimento tecnológico

Leis e a Escrita
No campo científico, as culturas mesopotâmicas tiveram destacado papel no desenvolvimento da escrita com a criação de um sistema de caracteres cuneiformes. Com o progresso das atividades comerciais como o registro da colheita  trocas e recebimento de impostos os sumérios  criaram o sistema  de escrita cuneiforme ( forma de cunha)

A arte Mesopotâmica
No terreno das artes e da arquitetura os mesopotâmicos ficaram conhecidos pela construção de suntuosos palácios e templos, mais conhecidos como zigurates. A escultura mesopotâmica era bastante simples, contando com imagens sem expressão e uma representação minimalista dos corpos. Na pintura, os temas cotidianos, religiosos e militares tinham grande destaque. Paralelamente, a cerâmica também tinha grande destaque na criação de utensílios e no registro de documentos escritos.

Referências Bibliografica 
MOTOOKA, Débora Yumi, Para viver juntos: História, 6º ano: ensino fundamental. 1º ed. São Paulo, 2009. 

POVO EGÍPCIA




Fonte: http://www.egito-turismo.com/mapas.htm

2. CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA 

Civilização egípcia se desenvolveu ha mais de 5000 mil anos no Nordeste da África, as margens do Rio Nilo, que corta o deserto do Saara.
A vida brota da água o rio Nilo nasce na África Central e percorre quase 6,7 mil quilômetros até desaguar em um deleta no mar mediterrâneo. Apesar de atravessar o deserto do Saara, ele nunca seca.
No verão, suas margens eram inundadas em razão das fortes chuvas em suas nascentes e do degelo da navem de areia montanhosas. Ao voltar ao seu leito normal, suas margens ficavam recobertas por húmus, que fertilizava as terras inundadas, permitindo a prática da agricultura e da pecuária.
 Formações do estado atraídas pela fertilidade do solo grupos de agricultores estabeleceram-se desde 5000 a.C. em duas áreas distintas: no delta do rio Nilo e ao sul, no seu vale. Com o tempo, esses grupos se uniram em torno de dois rênios: o do Baixo Egito, no delta, e o do Alto Egito no, e no vale do rio Nilo.
A disputa entre os dois reinos pelas terras férteis do delta foi vencida pelo reino do Alto Egito por volta de 3200 a.C. Unificado a partir dessa época, o Egito passou a ser governado por um só rei, chamado faraó.
 A organização social no Egito praticamente não havia possibilidade de ascensão social. As profissões determinavam a posição social dos indivíduos, e os filhos, seguiam as profissões de seus pais.
O faraó era considerado um deus e vivia em palácios, rodeado por sacerdotes, nobres e escribas, que o auxiliavam a governar, usufruindo das riquezas provenientes dos impostos e da exploração da terra.
Quase 85% da população era fornada por camponeses, que cultivavam trigo, linho, cereal e pagavam altos impostos ao faraó. Também eram obrigados a trabalhar nas obras públicas, como pirâmides e canais de irrigação. Eles eram convocados para esses trabalhos, principalmente na época das cheias. Os escravos eram prisioneiros de guerra e nunca foram muito numerosos no Egito.
  A religião egípcia os e Egípcios também eram politeístas. Seus deuses podiam ser representados sob as formas humanas, animal ou um misto das duas. Acreditavam que o corpo e a alma se juntavam na vida após a morte.
Construíam templos grandiosos em pedra, com várias salas e compartimentos, pelos quais se chegava aos locais secretos onde realizavam os cultos e era guardada a imagem de um deus. Nos cultos faziam oferendas aos deuses para agradá-los e assim assegurarem proteção no dia a dia.
A cerimônia era secreta; somente os faraós e sacerdotes podiam participar. As paredes dos templos eram adornadas com pinturas, baixos-relevos e inscrições que glorificavam as divindades e o faraó.
A religião tinha grande importância para os egípcios, que se preocupavam muito com a vida após a morte.
 A vida depois da morte para entrar no reino dos mortos a alcançar a eternidade, o morto seria julgado por suas ações durante a vida em um tribunal presidido pelo deus Osíris. O deus Thot iria pesar o coração do morto na Balança da Verdade. Se as boas ações pesassem mais do que as más. Ele ganharia a eternidade.
Se fosse o contrário, a alma estaria condenada a desaparecer, tendo uma “segunda morte”.
A mumificação para os antigos egípcios, era necessário conservar o corpo do morto para que sua alma pudesse se reencontrar com ele logo depois de ter sido julgada. Por isso, desenvolveram a mumificação.
O coração era o único órgão que não era retirado do corpo, pois nele residiriam a razão, a sabedoria e a alma. Sepultavam juntamente com a múmia alimentos, jóias e amuletos, pois acreditavam que o morto voltaria a comer, a beber e a usar os pertences que tinha em vida. Por isso, qualquer dano ao corpo e ao coração do morto era considerado uma maldição que o condenaria à segunda morte.
A escrita egípcia desde 3000 a.C., os egípcios desenvolveram a escrita, que surgiu a partir de desenhos com significados complexos, usados principalmente em textos religiosos. Com o passar do tempo, esses desenhos foram se desenvolvendo e se tornaram os hieróglifos, sinais que representam idéias e sons.
Como o aprendizado dos hieróglifos exigia muitos anos de estudo, apenas os escribas e os sacerdotes sabiam interpretá-los e reproduzi-los. Com o tempo, os egípcios desenvolveram formas mais simples de escritas para facilitar o registro de informações cotidianas, como relatos e cartas.
A glorificação dos faraós na arte egípcia, muito voltada para a religião e a vida após a morte, destacaram-se a pintura, a escultura, a joalheria e a arquitetura. Os templos dedicados aos deuses e os túmulos dos faraós são marcas dessa civilização que permanecem até hoje.
Os faraós normalmente eram sepultados com máscaras mortuárias de ouro que cobriam todo o seu rosto. Com eles também eram sepultados muitos tesouros. Assim, a entrada dos túmulos geralmente era escondida, para evitar que fossem saqueados por ladrões. Os primeiros faraós, por volta de 3000 a.C., mandaram construir grandiosos, em  forma de pirâmide.
No Egito existem cerca de 80 pirâmides, localizadas a oeste do rio Nilo, na direção do poente. As três maiores pirâmides são as de Quéops, Quéfren e Miquerinos, situadas em Gizé, próximo ao Cairo, capital do atual Egito.

PINTURA EGÍPCIA

Na pintura egípcia as figuras humana e divina são representadas por meio de algumas características que ficavam conhecida como “lei da frontalidade”.
O desenhista se procurava em caracterizar cada elemento do corpo humano partindo do princípio que rosto, as pernas e s pés deveriam ser mostrados de perfil e o tórax, normalmente, de frente.
As relações d proporção eram outra particularidade do desenho egípcio. Os tamanhos se diferenciavam pela importância da pessoa ou do objeto. Dessa maneira, os serviçais sempre apareçam menores quando desenhados ao lado de um rei, e a própria nobreza ficava pequena quando representada ao lado de divindade

Referências Bibliografica 
MOTOOKA, Débora Yumi, Para viver juntos: História, 6º ano: ensino fundamental. 1º ed. São Paulo, 2009. 




O POVO HEBREU






Fonte: http://www.coladaweb.com/historia/civilizacao-dos
 3. O POVO HEBREU

A história do povo hebreu, segundo os historiadores esta baseada em livros como a Torá, o livro sagrado dos judeus. Pesquisas arqueológicas comprovam alguns episódios narrados.
Segundo essas narrativas, os hebreus eram um povo de pastores seminômades que vivia organizado em tribos na região de Ur, ao sul da Mesopotâmia. O patriarca Abraão, por volta de 1800 a.C., liderou os hebreus numa longa migração para a terra de Canaã, na costa do mar Mediterrâneo. No século XVIII a.C., os hebreus teriam migrado novamente desta vez para o Egito, provavelmente para escapar de uma grande seca.
Com o tempo, os hebreus passaram a ser vistos como inimigos pelo faraó e foram submetidos à escravidão. Por volta do ano 1250 a.C., sob liderança de Moisés, os hebreus conseguiram fugir do Egito e retornar a Canaã. Segundo a bíblia, foi durante a fuga do Egito que Javé entregou a Moisés as Tabuas da lei, com os Dez Mandamentos. Segundo esses mandamentos, os hebreus deveriam adorar um só deus praticar a monogamia, não roubar, dedicar o sábado as orações, entre outras obrigações.
Anualmente, o episodio da fuga do Egito, conhecido como Êxodo, é lembrado pelos judeus durante a Páscoa judaica, o Pessach.
Para recuperar Canaã, os hebreus precisaram enfrentar os cananeus e os filisteus, povos já estabelecidos nessa região.
Para enfrentar os inimigos, as tribos hebraicas organizaram-se em torno dos juízes, chefes religiosos, militares e políticos. A unidade religiosa foi importante para manter a aliança militar dos hebreus, mas a vitória só se aproximou após a unificação das tribos hebraicas sob a liderança de um único rei, em 1020 a.C. No governo de Davi, o segundo rei hebreu, Canaã foi conquistada. Jerusalém tornou-se a capital do reino, e a monarquia foi fortalecida.
Salomão, filho de Davi, ampliou o comércio de caravana e investiu na construção de grande obra em Jerusalém, como palácios e um enorme templo. Em seu governo, o reino alcançou prosperidade, mas a população foi submetida ao pagamento de pesado impostos.
Com a morte de Salomão, disputas entre as tribos levaram á  divisão do reino:ao norte, estabeleceu-se o reino de Israel e ao sul, o reino de Judá daí advém o nome judeu. Enfraquecido, os hebreus foram conquistados em 586 a.C. pelo Império Babilônico e depois estiveram sob domínio persa, macedônio e, por fim, romano.
Depois de duas revoltas contra o Império Romano, os hebreus foram expulsos de Jerusalém e espalharam-se para outras regiões do Império. Esse processo de dispersão dos hebreus é conhecido como Diáspora.
O templo construído por Salomão em Jerusalém abrigava a Arca da Aliança, onde estariam guardadas as Tábuas da Lei. Além disso, era o principal local de culto hebreu. O templo foi destruído durante a invasão babilônica, no século VI a.C. Dele restaram apenas às descrições bíblicas no Livro dos Reis. Quantos á Arca da Aliança, não existem provas arqueológicas de sua existência.
Depois de libertos do cativeiro na Babilônia, os hebreus reconstruídos o Templo de Jerusalém. No ano 70 o templo foi novamente destruído, dessa vez pelos romanos. O Muro das Lamentações é o que restou do templo e corresponde á sua parede oeste. Considerando sagrado pelos judeus, atrai peregrinos do mundo inteiro para rezar junto dele.

Referências Bibliografica 
MOTOOKA, Débora Yumi, Para viver juntos: História, 6º ano: ensino fundamental. 1º ed. São Paulo, 2009. 

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O POVO FENÍCIO



4. O POVO FENÍCIO


A Fenícia localizava-se no atual território do  Líbano e ocupava uma estreita faixa  de terra limitada, a leste, por altas montanhas e, a oeste, pelo mar Mediterrâneo, onde se desenvolveram suas principais cidades. Organizavam em cidades-estados independentes, como Tiro, Sídon e Biblos, governadas por um rei e por uma elite de comerciante.
O comércio marítimo dominava a economia destes 1500 a. C. Os fenícios eram hábeis navegadores e negociavam potes de cerâmica, armas de ferroe bronze, vasos de vidros, jóias e um corante vermelhos usados para tingir tecidos chamado púrpura.
Esse corante era tão valioso e caro que apenas os reis e os nobres podiam obtê-lo. Devido á sua atividade comercial, os fenícios se expandiram em direção á Europa e ao norte África, onde fundaram várias colônias, que serviam de entrepostos de comércio.
Para registrar suas transações comerciais, criaram um alfabeto com apenas 22 caracteres correspondentes a 22 sons de consoantes, muito mais simples que a escrita cuneiforme da Mesopotâmia e os hieróglifos  egípcios.Os comerciantes fenícios divulgaram esse alfabeto por todo o litoral do mar Mediterrâneo e, mais tarde, os gregos lhe acrescentaram as vogais.
http://curteahistoria7.blogspot.com/2010/11/hebreus-e-fenicios.html